Orçado em R$ 20 milhões e com capacidade final prevista para 24 mil pessoas, o estádio será construído por etapas. A primeira prevê a construção de 5 mil lugares até o final de 2013, o que pode colocar o local em condições de abrigar um dos CTs da Copa.
Padang disse que o dinheiro arrecadado com a venda dos camarotes é suficiente para essa fase do projeto. Já o restante da obra será construído conforme a arrecadação e, nesse caso, não há prazo para a conclusão.
A Arena América deverá ocupar 8 dos 22 hectares do CT do clube, localizado no município de Parnamirim, a cinco minutos de carro do aeroporto internacional Augusto Severo, na região metropolitana de Natal. O terreno está avaliado em cerca de R$ 20 milhões e Padang disse que pode fechar parcerias com construtoras para conseguir erguer a arena. “Minha administração não gostaria de vender nada do clube, mas nenhuma possibilidade pode ser totalmente descartada”, disse.
Outra fonte de recursos pode ser a negociação dos “naming rights” da arena, que envolve o direito de nomear o estádio. Os dirigentes do clube, porém, ainda não definiram o valor do patrocínio.
A nova casa do América foi idealizada pelo arquiteto Ricardo Dantas, que apresentou o projeto ao concluir o seu curso de graduação pela UFRN em 2007. Torcedor do América, Dantas afirma que o local seguirá o conceito de arena multiuso. “Fazer um estádio só para praticar futebol é um luxo. A nossa intenção é utilizá-lo também em shows, feiras agropecuárias e eventos”, afirmou.
Só que o novo estádio terá um concorrente de peso: a Arena das Dunas, com capacidade prevista para 42 mil pessoas. O presidente do América, porém, descarta utilizar o estádio planejado para a Copa do Mundo. “Por que alugar uma casa se você pode comprar uma?”, questiona Padang, que disse existir uma possibilidade de mandar os jogos do time na Arena das Dunas, mas que não vê isso como algo provável.
“O América não quer ficar refém de estádio do Estado ou da prefeitura. Nosso projeto é fantástico”, disse o dirigente, que também possui cinco bandas de música.
Atualmente sem estádio próprio, o América tem mandado seus jogos no José Nazareno do Nascimento, em Goianinha, a 59 km de Natal. O local, porém, tem capacidade para apenas 6,5 mil pessoas e precisa ser ampliado para que o América possa jogar lá a série B do Brasileirão, que exige partidas em espaços com no mínimo 10 mil lugares.
“Precisamos construir 3,5 mil lugares até 27 de maio, se não a gente vai ser o primeiro clube da série B a ser obrigado a jogar fora do Estado", disse Padang.
Padang disse que o dinheiro arrecadado com a venda dos camarotes é suficiente para essa fase do projeto. Já o restante da obra será construído conforme a arrecadação e, nesse caso, não há prazo para a conclusão.
A Arena América deverá ocupar 8 dos 22 hectares do CT do clube, localizado no município de Parnamirim, a cinco minutos de carro do aeroporto internacional Augusto Severo, na região metropolitana de Natal. O terreno está avaliado em cerca de R$ 20 milhões e Padang disse que pode fechar parcerias com construtoras para conseguir erguer a arena. “Minha administração não gostaria de vender nada do clube, mas nenhuma possibilidade pode ser totalmente descartada”, disse.
Outra fonte de recursos pode ser a negociação dos “naming rights” da arena, que envolve o direito de nomear o estádio. Os dirigentes do clube, porém, ainda não definiram o valor do patrocínio.
A nova casa do América foi idealizada pelo arquiteto Ricardo Dantas, que apresentou o projeto ao concluir o seu curso de graduação pela UFRN em 2007. Torcedor do América, Dantas afirma que o local seguirá o conceito de arena multiuso. “Fazer um estádio só para praticar futebol é um luxo. A nossa intenção é utilizá-lo também em shows, feiras agropecuárias e eventos”, afirmou.
Só que o novo estádio terá um concorrente de peso: a Arena das Dunas, com capacidade prevista para 42 mil pessoas. O presidente do América, porém, descarta utilizar o estádio planejado para a Copa do Mundo. “Por que alugar uma casa se você pode comprar uma?”, questiona Padang, que disse existir uma possibilidade de mandar os jogos do time na Arena das Dunas, mas que não vê isso como algo provável.
“O América não quer ficar refém de estádio do Estado ou da prefeitura. Nosso projeto é fantástico”, disse o dirigente, que também possui cinco bandas de música.
Atualmente sem estádio próprio, o América tem mandado seus jogos no José Nazareno do Nascimento, em Goianinha, a 59 km de Natal. O local, porém, tem capacidade para apenas 6,5 mil pessoas e precisa ser ampliado para que o América possa jogar lá a série B do Brasileirão, que exige partidas em espaços com no mínimo 10 mil lugares.
“Precisamos construir 3,5 mil lugares até 27 de maio, se não a gente vai ser o primeiro clube da série B a ser obrigado a jogar fora do Estado", disse Padang.